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3 de novembro de 2010

GP Brasil Preview

Semana de GP Brasil e as notícias não param, as equipes já estão em Interlagos e o título mundial poderá ser decidido no Brasil, é infelizmente o espanhol da Ferrari poderá se tornar tricampeão em terra brasilis. E para não dizer que o nosso team é o único que não quer que isso aconteça, o chefe da RBR Christian Horner também não vê com bons olhos a possivél consagração de Alonso: "Isso seria frustrante, porque, obviamente, nós trabalhamos sob a regra de que ordens de equipe eram ilegais", disse Horner à ‘BBC’. "A FIA tomou a decisão, é isso, está claro para todos”, acrescentou. (Grande Prêmio). 
Enquanto isso na McLaren, equipe mais britânica da F1, o assunto 'jogo de equipe' é tratado com cautela por Martin Withmarsh, é aquela coisa, a gente não vai fazer, mas se precisar faz, tá, Martin, ok “Estamos chegando em um momento crítico do campeonato. Com as duas últimas corridas separadas por apenas uma semana e cinco pilotos continuam na disputa pelo título, temos uma perspectiva fascinante e emocionante para nosso esporte”, disse o dirigente em comunicado emitido pela equipe. “Se a F1 ensinou algo para nós nos últimos anos é que nunca devemos desistir até que [o título] se torne matematicamente impossível, e o mais inesperado concorrente pode se tornar real o mais rápido que você possa imaginar”, completou. (Grande Prêmio).

Para Stefano Domenicali, Felipe Massa será muito rápido e essencial para a Ferrari e Fernando Alonso em Interlagos.
Por correr em casa, o brasileiro mostrará brio para andar na frente e contentar os fãs que devem lotar as arquibancadas, de acordo com o dirigente.
"O Brasil é a terra do Felipe e, conhecendo-o do jeito que conheço, estou certo de que ele terá uma motivação extra para andar bem", analisa.
"Ele vai querer mostrar seus fãs que ele pode ir bem, então espero que ele entre de vez na briga, fazendo o que for possível para vencer", comenta Domenicali.
"Ele será muito rápido, o que exatamente é o que precisamos para alcançar nossa meta", encerra o dirigente. (Tazio)

Então é isso, vamos torcer para que o campeonato não acabe no Brasil.

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